Dessa Vez, Vou Viver por Mim Mesma: quando a dor vira libertação
2025-10-18  ⦁  By NetShort
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Em meio à onda de dramas que exploram o despertar feminino e o poder da segunda chance, Dessa Vez, Vou Viver por Mim Mesma chega como um verdadeiro espelho emocional para quem já se perdeu tentando agradar os outros. O público, cada vez mais atraído por histórias de superação e recomeço, encontra aqui uma trama que mistura emoção, mistério e autodescoberta — tudo em formato de curta, direto ao coração.

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Quando amar se torna uma prisão

Sofia viveu anos acreditando que o amor poderia curar tudo. Casada com Enzo, ela foi a esposa dedicada que sempre colocou o outro em primeiro lugar — até descobrir, no funeral do marido, que o homem que ela amou nunca deixou de desejar outra mulher. A dor e a humilhação são tantas que ela decide acabar com tudo, ali mesmo, diante de todos.

Mas o destino — ou talvez algo além — lhe oferece um retorno inesperado: um japamala a transporta dez anos no passado, para o dia do casamento. Agora, Sofia tem uma escolha. Continuar repetindo o ciclo da dor, ou se libertar de vez.



Um roteiro que fala com o agora

O enredo dialoga com o momento atual, em que cada vez mais mulheres buscam romper com padrões de submissão e culpa. Sofia não é a heroína perfeita — ela é humana, falha, intensa. E é justamente essa vulnerabilidade que faz dela uma das protagonistas mais marcantes do catálogo da NetShort.

A decisão de devolver Enzo à mulher que ele sempre amou não é fraqueza, é coragem. É o ponto de virada de uma mulher que finalmente entende que o amor-próprio não é egoísmo — é sobrevivência.


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Entre passado e futuro, um toque de realismo mágico

A viagem no tempo não é apenas um recurso narrativo, mas uma metáfora poderosa sobre o desejo de refazer escolhas. Cada gesto de Sofia carrega o peso do “e se?”. O roteiro usa o realismo mágico para discutir algo muito terreno: quantas vezes a gente repete o mesmo erro por medo de ficar só?

Essa mistura de dor, introspecção e renascimento coloca o drama lado a lado com obras como Se Eu Ficar ou Antes de Partir, mas com uma identidade latina mais pulsante, mais íntima.



Mais que amor, é redenção

O verdadeiro renascimento de Sofia não está em conquistar um novo amor, mas em se redescobrir. É sobre romper o silêncio, sobre olhar para trás sem se culpar, sobre dar um novo sentido à própria existência.

No fim, Dessa Vez, Vou Viver por Mim Mesma nos faz refletir: se pudéssemos recomeçar, o que mudaríamos? E, mais importante — o que manteríamos igual?



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