Quando o coração se quebra, nasce algo mais perigoso que o amor: a vingança. Reunião? Não, é Retaliação! surge em um momento em que o público clama por protagonistas que não apenas sofrem, mas reagem. Numa era em que a fidelidade é testada e o empoderamento feminino é tema central, Jasmin Valente se torna o rosto de uma nova geração de mulheres que transformam a dor em força — e a traição em combustível.
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O caos começa com uma reunião... ou seria o fim de tudo?
Após retornar de uma viagem de negócios, Jasmin encontra seu mundo desmoronado: o escritório invadido, o marido traindo e as mentiras vindo à tona. O que poderia ser mais devastador? Só o fato de que ele volta a trair — e, desta vez, com a pessoa errada.
Mas é justamente aí que nasce a virada. Jasmin decide reagir, não com lágrimas, mas com estratégia. Ela não busca consolo, busca controle. E nesse jogo de poder, ninguém está seguro.
De “esposa traída” a estrategista implacável
A força de Reunião? Não, é Retaliação! está na sua protagonista. Jasmin não é a típica heroína que se vinga por impulso — ela planeja, observa e ataca no momento certo. Sua transformação é o verdadeiro eixo emocional da trama: uma mulher ferida que aprende a jogar com as mesmas armas do mundo corporativo — frieza, cálculo e precisão.
Enquanto muitos dramas focam na dor da perda, este mergulha no que vem depois: o renascimento. Declan, o marido infiel, torna-se o espelho de sua própria queda, revelando como a arrogância pode ser o maior inimigo do sucesso.
Espelho do nosso tempo — quando a lealdade é negociável
Em um mundo onde relacionamentos e negócios se confundem, Reunião? Não, é Retaliação! toca em algo muito atual: o limite entre confiança e interesse. No ambiente corporativo, o poder e o afeto se entrelaçam, e as decisões emocionais custam caro.Para o público português e brasileiro, acostumado a histórias de redenção e sofrimento, a frieza estratégica de Jasmin soa quase libertadora. Ela não perdoa — e é justamente por isso que o público não consegue desviar o olhar.
Uma história que não pede empatia, mas respeito
Não há mocinhos aqui. Há escolhas. Cada gesto de Jasmin é uma resposta ao que o mundo impôs a ela: traição, humilhação e perda. E quando ela decide contra-atacar, o espectador entende que a vingança, às vezes, é apenas justiça em outra forma.
Reunião? Não, é Retaliação! não é apenas mais uma série curta de vingança — é um espelho do que acontece quando o amor é subestimado e o orgulho ferido.
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